Na esplêndida alvorada
O vento frio a soprar
Parece surgir um canto
É a voz do teu amor a chamar
Sinto o vento em pleno açoite
Não sei se grito ou calo de verdade
Não sei se penso alguns instantes
Ou se espero a brisa chegar
O frenesi ampara meu corpo
Que dilacera sem palavras
Me prendo em brumas
Me vejo em silhueta
Só em ti posso sentir
A ternura de teu beijo
O brilho dos teus olhos
O encanto do teu sorriso
Eu te amo!
06/06/2005
06/06/2005
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